Walking back home late at night. Downtown - São Paulo. September 1st 2013. Heart broken, lonesome and penniless. I guess tonight I'm older them my birth certificate says. I'm Blue but I know that I'm F**ng free.
Megvilágosodás
Autoiluminação, no sentido espiritual, de Nirvana. A raiz da palavra é világ, que significa ao mesmo tempo”luz” e “mundo”. Világos é “claro”, contrário de escuro, megvilágosít é iluminar, transitivo, e megvilágosodik é iluminar-se, encher-se de luz, daí vem megvilágosodás, o substantivo. E o meg? Em geral é usada junto dos verbos pra indicar a realização efetiva da ação, mas isso não é toda a história dessa palavrinha, cujo uso perfeito é um segredo bem guardado dos falantes nativos do magiar.
domingo, 1 de setembro de 2013
Fellin' good was good enough
Walking back home late at night. Downtown - São Paulo. September 1st 2013. Heart broken, lonesome and penniless. I guess tonight I'm older them my birth certificate says. I'm Blue but I know that I'm F**ng free.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
Raízes
sábado, 11 de agosto de 2012
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Mobilize
sábado, 4 de agosto de 2012
terça-feira, 9 de agosto de 2011
sábado, 30 de julho de 2011
segunda-feira, 25 de julho de 2011
Ainda somos os mesmos?
A pessoa é filha da puta a vida toda, fica velha e vai ficar legal? Não, não vai! E a tendência é piorar.
Mas as chances de eu conseguir ser um mais um velho escroto na rua são bem remotas. Do jeito que a coisa anda eu não acho que chego muito além dos 50 não, stress e poluição vão acabar comigo bem antes disso. Sendo assim, não vou ser mais um desses velhos na rua.
domingo, 24 de julho de 2011
A volta
Vai fazer um ano que estou de volta ao Brasil, acho que já me readaptei completamente e nesses últimos meses vivi muitas experiências. Algumas transformadoras.
E eu verifiquei que o mesmo processo de iluminação que eu comecei a buscar quando este blog nasceu, continua acontecendo. É um processo contínuo e provavelmente interminável. Hoje eu já percebo que não está relacionado com nada do que fazemos ou onde estamos. Todas respostas estão dentro de nós mesmos, não preciso buscar nada muito longe, nem recorrer a nada místico ou religioso.
Eu acho que estou pronto pra voltar a escrever sobre tudo isso aqui, de novo.
E vou!
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Eu vou a pé!
Quero iniciar um movimento aqui pelo blog. Assim como existe o Blog “ Eu vou de Bike” ou o movimento “ Critical Mass", que luta pela democratização da Rua para uso de ciclistas através de uma conscientização que a Rua é um espaço de todos e não é exclusivo para os carros.
Meu movimento, pasme, é em prol dos pedestres.
Vou explicar.
Desde que resolvi voltar a morar em São Paulo, uma das minhas maiores preocupações é a de perder a qualidade de vida que adquiri em Budapeste vivendo sem carro. Usando transporte público como meio de transporte e não raro optando por caminhar ou usar a bicicleta.
Como ex-morador de São Paulo eu sabia que teria dificuldades de repetir esse estilo de vida em aqui, mas não custa tentar.
Estou de volta há exatamente uma semana e já coleciono casos que beiram o surreal no quesito falta de educação no transito e falta de respeito ao pedestre.
Exemplo de hoje, atravessando a rua na faixa de pedestre, um motorista jogou o carro em mim buzinando. Quando eu reclamei que o farol estava vermelho para o outro lado e que eu estava na faixa de pedestres, o educado senhor, em alto e bom som, mandou que eu enfiasse o faixa de pedestre no c•!
Ou seja, além dele me ameaçar fisicamente, jogando o carro em mim, ele me ofendeu verbalmente quando eu reclamei um direito que era meu e que ele estava visivelmente errado.
O que me assusta nisso tudo é que ele agia como se eu é que estivesse errado e os outros vários pedestres que também atravessavam a rua atrás de mim, nada fizeram e se portaram como se preferissem evitar aquele bate-boca.
Onde fica então o respeito ao pedestre? Ou mesmo a educação? E por que os outros pedestres que estavam perto de mim se acovardaram e não vieram me defender? Afinal todos estavam ali na rua da mesma forma que eu.
Por que o pedestre paulista age de forma resignada como se os carros fossem os únicos com direito a transitar nas ruas? Ao meu ver o pedestre tem sempre preferência, se estiver atravessando a rua na faixa e um motorista que joga o carro em pedestres deveria ser punido no mínimo por tentativa de lesão corporal, se não tentativa de homicídio. Afinal de o carro me acerta, sabemos que poderia não apenas me machucar, mas me matar!
Estou errado? Exagerando?
Por favor, me avisem se estou viajando ao vislumbrar uma cidade onde posso andar nas ruas sem ter que correr pra atravessar a rua caso contrario não chego do outro lado?